O Ministério Público de Contas do Estado de Minas Gerais, representado pelo Procurador-Geral, Marcílio Barenco, acompanhou, hoje, 18, na condição de fiscal da lei, a 35ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, quando, entre outros assuntos, ocorreu a eleição da nova Presidência do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais referente ao biênio 2025-2026. 

A Sessão foi conduzida pelo Presidente da Corte, Conselheiro Gilberto Diniz, e contou com a presença da Procuradora Cristina Andrade Melo. Na ocasião, o Conselheiro Durval Ângelo foi eleito Presidente, por unanimidade, juntamente com o Conselheiro Agostinho Patrus, Vice-Presidente, por unanimidade. Por sua vez, o Conselheiro Gilberto Diniz se tornará o Corregedor, também escolhido por unanimidade. 

Composição da Primeira e Segunda Câmaras  

Primeira Câmara: formada pelo Conselheiro Agostinho Patrus, que a presidirá; pelos Conselheiros em exercício Telmo Passareli e Licurgo Mourão, bem como pelo Conselheiro Substituto Adonias Monteiro.  

Segunda Câmara: formada pelos Conselheiros Mauri Torres, que a presidirá, Gilberto Diniz e Conselheiro em exercício Hamilton Coelho. 

O Relator e o Revisor das Contas do Governador de 2025 serão, respectivamente, os Conselheiros Gilberto Diniz e Mauri Torres. Também foi designado o Conselheiro em exercício Hamilton Coelho como novo Revisor das Contas do Governador referentes ao exercício de 2024, em substituição ao Conselheiro aposentado Cláudio Terrão.   

Nas considerações finais, os Conselheiros presentes parabenizaram os membros eleitos para a próxima gestão, bem como cumprimentaram o Procurador-Geral, Marcílio Barenco, por ter sido escolhido o novo Presidente da Ampcon, ao lado da Procuradora Cristina Andrade Melo, que continuará como 1ª Tesoureira, e o Subprocurador-Geral, Daniel Guimarães, que assumirá o cargo de 1º Diretor. 

Por sua vez, Marcílio Barenco desejou sucesso à nova Direção da Corte de Contas.  

“A democracia tem dessas virtudes, dos mandatos e da renovação dos ideais. Parabenizo os Conselheiros Durval Ângelo e Agostinho Patrus e digo que a história de Durval Ângelo vai ao encontro de muitas realizações de ideários sociais que ele poderá imprimir nas contas públicas.” 

Ao agradecer as palavras a ele dirigidas, Barenco ressaltou tratar-se de um trabalho com reconhecimento Brasil afora que só é possível pela harmonia e pelo diálogo institucional construído nos últimos dois anos. Ao ser alçado ao cenário nacional, ele considera: “Isso é fruto de trabalho que não é só meu, mas também de todo o Ministério Público de Contas”.